Muitas pessoas se aproximam de outras apenas por conta de suas riquezas(casas bonitas, roupas e sapatos de luxo, carros etc). Interessante que às vezes fazem isso e nem se dão conta. Às vezes, a vida, o mundo, sabe lá é tão cruel com muita gente, pois se pra ter amigos teria que apresentar luxo, riqueza etc. E o que acontece com aqueles que a vida exclui dessas riquezas? É importante fazermos uma reflexão de quem somos o que queremos. “Eu não tenho amigo porque sou pobre” é uma frase lamentável, mas que não deixa de ter uma verdade por conta disso. A amiga conversa com outra amiga pobre, quando a terceira amiga mais rica chega o assunto fica mais interessante com ela, aliás, todos em seu meio a admiram, elogiam e fazem a mesma sorrir, se sentir amada. No entanto amiga rica não se da conta que aquela amizade “falsa” pode ter relação com a sua situação econômica. É fato, às vezes acordo no meio da noite e penso. Por pra uns e pra outros não? Por que os povos da África vivem sofrem tanto? Os teóricos até tentam dá respostas, mas não passam de produções cientificas que sobram para os universitários fazerem analise.
Nesse caso, qual seria a saída? Não temos culpa que somos o que somos, mas podemos tentar ser mais humano, valorizar as pessoas pelo que são de verdade. Enquanto isso, os pobres ficam fazendo dívidas pra tentar acompanhar o ritmo e não ficar excluído é uma luta quase de sobrevivência humana. Enquanto isso não acaba vamos analisar a música do eterno Gonzaguinha, “viver e não ter a vergonha de ser feliz”. Não vamos deixar essa lamentável luta social atingir a nossa maravilhosa vida que mesmo com tantas dificuldades vale à pena lutar e ser feliz.
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